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Escola de palhaços
O palhaço é um estado de libertação de si mesmo, mas também requer um estudo exaustivo sobre as dinâmicas que provocam o riso.
É por isso que minha proposta pedagógica está dividida em diferentes unidades que considero importantes para a formação do palhaço.
Cada uma delas pode ser feita individualmente ou de forma contínua.
Ridículo
Oficina de comédia
Carga horária: 8 horas. 2 dias de 4 horas.
Vagas máximas: 20 pessoas.
“Ridículo” é um seminário intensivo de comédia, destinado a artistas e estudantes de circo, teatro e palhaço, que buscam incorporar ou aperfeiçoar recursos de comédia.
A técnica do palhaço será trabalhada como um estilo e não a partir de um único personagem.
Durante o workshop, o cômico será abordado a partir do singular, incorporando noções técnicas para que “o oculto” de cada participante possa se manifestar.
Serão criadas pequenas cenas com objetos ou elementos que cada participante trouxer, gerando um território onde despertar o sexto sentido, o do humor.
Acredito que o comediante, ao encontrar seu estilo, pode adaptar seu material a qualquer ambiente cênico. Às vezes, o que torna uma cena cômica não é o virtuosismo do intérprete, mas sim entender qual é o contexto e como gerar contrastes. Dessa forma, a percepção se transforma e podemos passar do trágico ao cômico, da solenidade ao ridículo, ou do heróico ao patético.
Tropiezo
Workshop intensivo de comédia.
Carga horária: 4 horas. 1 dia.
Vagas máximas: 20 pessoas.
Dirigido a artistas de circo, atores e palhaços.
Durante o workshop, veremos diferentes técnicas físicas e mentais para criar situações cômicas. Aprofundaremos três dinâmicas da atuação cômica:
Contrastes e contextos
Desestruturação
Partitura cômica.
Muitas vezes, o que torna uma cena cômica não é o virtuosismo do intérprete, mas sim a compreensão do contexto e a capacidade de gerar contrastes. Dessa forma, a percepção se transforma e podemos passar do trágico ao cômico, da solenidade ao ridículo ou do heróico ao patético.
Escrever com os pés
Dramaturgia circense
Carga horária: 9 horas. 3 dias de 3 horas.
Vagas máximas: 20 pessoas.
O workshop é voltado para artistas circenses com experiência prévia, diretores e produtores que desejam se aprofundar na escrita circense.
Nos encontros, veremos diferentes ferramentas para abordar uma ideia, seja a partir de uma disciplina circense, de um personagem ou de uma poética.
Como exercício, daremos forma a um esboço possível, buscando colocar a técnica circense a serviço de um “estar em cena”.
Como dramaturgos, buscamos despertar o artista criador, incentivando suas particularidades e seu estilo.
Reconheceremos os diferentes elementos de uma cena. Por sua vez, quais elementos rítmicos a compõem. Vocês serão convidados a imaginar e detectar os pontos de clímax e pontos de virada dentro de uma peça. Exemplificaremos com material apresentado pelos participantes e/ou material audiovisual. Este exercício de observação nos ajudará a revelar que tipo de escrita está sendo utilizada. Traremos algumas palavras que pertencem à tradição circense para revisá-las e reescrevê-las a partir de uma perspectiva atual e contemporânea.
Princípios para criação
Criação de cenas circenses
Carga horária: 12 horas. 3 dias de 4 horas.
Vagas máximas: 20 pessoas.
É um espaço de criação e aperfeiçoamento de números circenses e humorísticos. Ao longo do seminário, reconheceremos a espinha dorsal de cada número e ampliaremos os recursos naturais de cada intérprete. Enfatizaremos o ritmo, a emoção e a estrutura argumental. Destinado a artistas circenses, palhaços, comediantes, stand up, dançarinos e atores com experiência.
Orientado para atores, artistas circenses e bailarinos que desejam aprofundar a criação de cenas e personagens.
OBJETIVOS:
- Reconhecer os extremos, liberando a expressão e permitindo o fluxo de energia.
- Trabalhar o corpo cênico ou personagem, com base nas qualidades físicas e expressivas de cada pessoa.
- Conduzir todo o caos para uma pista concreta, uma presença cênica definida: a relação com a terra, o olhar, a respiração e a gestual corporal.
-Criar, através da improvisação, pontos de clímax e pontos de virada, trabalhando a tensão, a explosão e a respiração.
-Aplicar alguns princípios de criação para se aproximar do universo interno e da encenação de cada participante.
-Impulsionar o debate e a reflexão sobre as descobertas, os pontos fracos e a composição geral.
-Desenvolver um olhar artístico onde o olhar transcenda a técnica circense e, assim, poder observar os diferentes matizes da encenação.
Experiência Cênica
Simulação de espetáculo circense e comédia.
Carga horária: 24 horas. 6 dias de 4 horas.
Vagas máximas: 10 artistas com experiência prévia.
Esta experiência é dirigida a artistas circenses que estejam interessados em receber feedback sobre seu trabalho.
Através de um processo de pesquisa e montagem de 6 dias, realizaremos uma encenação particular e única.
Tendo como ponto de partida as propostas de artistas independentes que serão analisadas pelo olhar de dois diretores/as, colocando-se a serviço de uma criação coletiva.
Metodologia de trabalho
Será realizada uma convocatória aberta para artistas emergentes.
Queremos encontrar pessoas que estejam dispostas a refletir sobre suas cenas/números, que estejam motivadas a conhecer outras pessoas para criar e discutir sobre seu trabalho e o coletivo.
Buscaremos formar uma equipe de excelência, com diferentes gêneros e disciplinas circenses, que possam se adaptar e trabalhar a partir da visão dos diretores. Disciplinas: acrobacias, contorcionismo, equilíbrios de todos os tipos, malabarismo, palhaço/palhaça e qualquer outra técnica circense não especificada anteriormente.
Transformando o espaço público
Oficina de criação em espaços abertos
Carga horária: 8 horas. 2 dias de 4 horas.
Vagas máximas: 20 pessoas.
Entendendo que o mundo muda e nós também, este seminário propõe observar, investigar e criar cenas no espaço público.
Veremos ferramentas de criação, escrita e interpretação relacionadas ao circo e à comédia física. Trabalharemos a observação de um espaço pré-existente e como ressignificá-lo através de nossa intervenção.
Criaremos cenas para um público que agora assiste à distância, que talvez
não forme um círculo ao redor do artista, também trabalharemos com a câmera como recurso audiovisual para chegar ao público que está em casa.
Mas o importante é ocupar o espaço público, que este seja nosso palco.








